privacy-icon Transparência Internacional publicou o Índice de Percepção da Corrupção

Categoria: Novidades do CCAC Forma de divulgação: Notas de Imprensa

date-icon Divulgação:2009/11/17
TI publica Indice de Percepção da Corrupção 2009

A Transparência Internacional, organização internacional não governamental contra a corrupção, publicou hoje (dia 17) o Índice de Percepção da Corrupção (IPC) 2009. Este ano, Macau, com 5,3 pontos, surge no 43.º lugar de entre os 180 países e territórios avaliados, o mesmo lugar que ocupou no ano passado.

De acordo com os resultados divulgados, os cinco países mais transparentes do mundo são a Nova Zelândia, a Dinamarca, Singapura, a Suécia e a Suíça (o terceiro e o quarto obtiveram a mesma pontuação). No ranking mundial, Hong Kong ocupa o 12.º lugar (mantendo-se no mesmo lugar do ano passado), a China está classificado no 79.º (contra o 72.º no ano passado) e Portugal encontra-se n.º 35 (tendo sido o 32.º no ano passado).

Criada em 1993 e com sede em Berlim, Alemanha, a Transparência Internacional dedica-se à luta contra a corrupção no mundo e tem vindo a desempenhar um papel preponderante nesta área. Hoje, a organização está presente em mais de 100 países.

Desde 1995 que a Transparência Internacional elabora e publica anualmente o IPC, o que geralmente desperta muita atenção na sociedade internacional. Trata-se de um índice composto, elaborado com base em múltiplos inquéritos. Qualquer país ou território, desde que avaliado em três, ou mais, dos inquéritos consultados, é automaticamente incluído no IPC.

Ranking de alguns dos países e territórios avaliados no IPC 2009
País/Território Pontuação Ranking ásia-pacífico Ranking mundial
Nova Zelândia 9,4 1 1
Dinamarca 9,3 ----- 2
Singapura 9,2 2 3
Suécia 9,2 ----- 3
Suíça 9,0 ----- 5
Finlândia 8,9 ----- 6
Holanda 8,9 ----- 6
Austrália 8,7 3 8
Canadá 8,7 ----- 8
Islândia 8,7 ----- 8
Noruega 8,6 ----- 11
Hong Kong 8,2 4 12
Japão 7,7 5 17
Portugal 5,8 ----- 35
Macau 5,3 9 43
China 3,6 13 79
Total ----- 32 180
Fonte: Transparência Internacional.
Para mais informações, os interessados podem consultar a página www.transparency.org.